segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"Quem acredita sempre alcança."

O que eu vou falar pode ser clichê, mas algo que eu aprendi é que escrever é colocar para fora o que sente. O que eu vou escrever agora é exatamente o que eu sinto e se for clichê, foda-se. A Clarice morreu com fama de meio-louca, mas sabe o que eu sinto quando leio um livro dela? Eu me sinto exatamente feliz por saber que existe ou existiu - no caso dela- alguém no mundo que pensa igual a mim, e sabe se um dia eu poder fazer alguém também feliz pensando isso, eu serei grata por morrer com fama de meio-louca. Ser normal é que é estranho. Eu acredito em sonhos, acredito que devemos lutar contra eles e é bem melhor de arrepender de ter feito do que se arrepender de não ter feito. Eu me encontro altamente desestimulada a seguir meu maior sonho, as pessoas que deviam a acreditar em mim querem que eu desista dele, mas não importa eu não vou desistir. Eu vou até o fim. Só de pensar em viver do que escrevo começam a encher de poças de água os meus olhos. Isso é real, eu sei. "Ela acreditava em uma estrela e porque ela acreditava ela existia."

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